9 de agosto | 2022
O potencial de crescimento do mercado de galpões e condomínios logísticos permanece em alta, somente no segundo trimestre deste ano, de acordo com a Buildings, empresa de análise de dados do mercado imobiliário comercial, a absorção líquida foi a maior registrada na plataforma CRETool, nos últimos 10 anos, com 1.018.180,99m².
Imóveis próximos a grandes centros consumidores foram os mais procurados neste ano. Segundo o artigo publicado pela Retha, no primeiro semestre deste ano, a cidade São Paulo foi a mais procurada e recebeu 66,6% do interesse dos clientes. segundo trimestre termina em alta na procura por galpões e São Paulo é a cidade mais procurada em junho
No mês de julho, a cautela do investidor, foi identificada no relatório mensal produzido pela Retha, a procura por imóveis foi menor em comparação ao mês anterior. Porém, cenário continua favorável para o mercado de galpões e condomínios logísticos, segundo a CRETool, a taxa de vacância permanece em tendência de queda desde o segundo trimestre de 2017, mesmo com aumento progressivo no estoque de novas áreas locáveis.
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No inicio do terceiro trimestre deste ano, o segmento de armazenamento foi responsável por 40,9% da procura por galpões e condomínios logísticos. As empresas de transporte e logística registraram 13,6% da procura por imóveis.
As áreas mais procuradas por clientes da Retha, foram galpões com 1.000m², 1.500m² e 7.000m² com 9% das buscas cada. As regiões com maior interesse dos clientes, de acordo com o relatório mensal da Retha, foram as cidades de São Paulo com 27% das buscas, Cotia com 13,6% e Jundiaí com 9% da procura total.
A taxa de vacância na cidade de São Paulo, registrada no segundo trimestre, foi de 1,68%, representando 15.153,06m² de área disponível, o preço médio na capital paulista é de R$35,55m². A atividade construtiva foi de 198.309,12m² e mais de 91 mil m² em área de projeto.
Já o município de Cotia registrou 5,44% de taxa de vacância no último trimestre, representando 22.830,07m² de área vaga. O preço médio, de acordo com a plataforma CRETool, é de R$16,72m², a cidade tem ainda 21.065,00m² de atividade construtiva e 110.329,01m² de área de projeto.
Jundiaí, a terceira cidade mais procurada em julho, registrou no segundo trimestre 109.963,37m² de área disponível, representando 10,25% de taxa de vacância, com valor médio de locação de R$18,58m². O município tem registrado 129.090,46m² de área de projeto e 24.167,99m² de atividade construtiva.
Imóveis próximos a grandes centros consumidores tem sido, cada vez mais, o desejo de clientes dos segmentos de armazenamento, transporte e logística, uma vez que, otimiza a entrega de produtos e experiência do consumidor, que deseja receber com mais agilidade as compras.
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