O primeiro trimestre de 2022, terminou com oscilações na procura por galpões e condomínios logísticos e industriais. Nos três primeiros meses do ano, houve uma variação média de 69% na procura por imóveis.

De acordo com relatório mensal elaborado pela Retha, o mês de fevereiro foi inferior a 31% na procura por imóveis comparado a janeiro do mesmo ano. Já o mês de março encerrou com aumento de 100% na procura por imóveis comparado ao mês anterior.

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A cidade de São Paulo foi o destaque pela segunda vez no ano como a região mais procurada. O município paulista recebeu 34,09% das procuras por galpões e condomínios logísticos e industriais. As cidades da região metropolitana, como, Taboão da Serra e Embu das Artes, foram os outros municípios mais procurados com 15,90% e 11,36% respectivamente.

As empresas do segmento de armazenagem e distribuição foram as que mais buscaram por galpões no mês de março de 2022, com 6,81% das buscas cada. As principais metragens procuradas foram de 500 e 1.000m² com 20,45% cada. Imóveis com 2.000 e 10.000m² tiveram 6,81% das buscas registradas.

Com Produto Interno Bruto (PIB) de R$763.805.984.798, de acordo com o Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação SEADE), a capital paulista tem o setor de serviços como o principal responsável pelo PIB municipal, com 75,10%, o setor da Indústria representa 7,50%.

Segundo a SiiLA, o segmento de transporte e logística é responsável por 37.54% das ocupações na cidade de São Paulo, o segmento de internet representa 17,96% e Varejo 17,64%. Na região de Embu das Artes, o segmento de transporte e logística ocupa 26,18%, seguido de Varejo com 18,74% e Têxtil, Couro e Vestuário com 12,32%.

No 4T2021, de acordo com a plataforma CRETool, da Buildings, o Brasil registrava 4.203.425,07m² em atividade construtiva. A absorção líquida registrada no mesmo período foi de 974.292,91m². Ainda de acordo com a plataforma da Buildings, o estado de São Paulo, encerrou o ano com 2.339.976,56m² de atividade construtiva e 596.600,83m² de absorção líquida. Somente na capital paulista, a atividade construtiva era de 119.755,38m².

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