20 de agosto | 2021
A pandemia causada pela covid-19, alterou a forma com que brasileiros vão às compras. Um estudo realizado em maio de 2020, pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), em parceria com a Toluna, empresa que fornece informações do consumidor, demonstrou que 61% dos entrevistados aumentaram o número de compras por meio dos canais digitais, onde, 46% deles, aumentaram em 50% o volume de #compras on-line.
Segundo o estudo da SBVC, o setor de alimentos e bebidas para consumo instantâneo, são os que tem maior frequência de vendas. Os entrevistados, afirmaram, comprar alimentos e bebidas (67%), seguidos por itens fármacos (48%), outras lojas on-line (47%) e supermercados (45%).
Para a gerente de marketing da Retha Imóveis, Samanta Pistori, os novos hábitos digitais já faziam parte da população brasileira, a restrição causada pelo coronavirus, apenas acelerou alguns processos favorecendo a produção nacional.
“O e-commerce brasileiro cresce em ritmo acelerado sem considerar as datas sazonais, de acordo com o Compre&Confie, em abril, teve um aumento 81% em relação ao mesmo período do ano passado. Nossa estimativa é que empresas que produzem no País terão maior índice de vendas, principalmente o setor de entretenimento doméstico”.
Os canais digitais, foram aliados importantes para minimizar os efeitos negativos nas vendas. Ainda de acordo com Pistori, para alcançar bons resultados, os lojistas devem investir em melhorias de seus sites ou criação de plataformas de e-commerce, associando a um bom sistema de entregas.
“Hoje existem muitas opções com baixo custo e que prestam um bom serviço já interligado aos correios ou outros meios de entrega, o frete apresenta um papel importante na tomada de decisão do consumidor e influência na decisão da compra. Caso não tenha seu próprio site e-commerce, uma outra solução é o cadastro em sites de Marketplace”, concluiu a gerente de marketing.
No estudo “novos hábitos digitais em tempos de covid-19”, 69% dos entrevistados disseram que perceberam um aumento no tempo de entrega dos produtos durante a quarentena, 57% notou um aumento dentro limite aceitável e, 11% dos entrevistados, disseram que o atraso na entrega, foi um fator importante na decisão de evitar as futuras compras on-line.
Para o diretor da Retha Imóveis, Marino Mário da Silva, o lojista tradicional, não poderá mais vender somente na loja física. Terá que migrar também para vendas pela internet.
Segundo, Marino Mário, o hábito de compras on-line de produtos e serviços já era uma realidade da população brasileira que foi intensificada com a pandemia do coronavirus.
“Milhões de pessoas compraram pela primeira vez pela internet, uma boa parte disso continuará comprando, mesmo depois do mercado tradicional reabrir. O desafio é comprovar que as vendas on-line são seguras, com entregas rápidas e pontuais, e a logística reversa idem”, afirmou o CEO.
No segmento de administração de condomínios empresariais e logístico, a Retha Imóveis, empresa brasileira que atua no mercado há 24 anos em todo território nacional, realiza investimentos em plataformas e tecnologias personalizadas para atendimento dos clientes.
“As locações de galpões, por exemplo, ainda não conseguimos fazer 100% on-line, pois dependem de diversos fatores que influenciam na decisão do cliente. Já os outros serviços que dispomos podem ser realizados totalmente on-line em plataforma digital. Pesquisamos sempre por tecnologias inovadoras e sistemas personalizados, para que possamos atender nossos clientes que pertencem a este mercado mais específico, disse Samanta Pistori.
A Retha imóveis realiza administração de condomínios empresariais, locação e venda, gerenciamento de projetos e obras, desenvolvimento de parques logísticos e industriais, entre outras atividades respeitando três pilares dos nossos valores que são: segurança, inovação e responsabilidade.
Nas duas décadas de existência, a Retha atendeu mais de 19.000 clientes, possui mais de 1,5 milhões de m² de condomínios logísticos administrados e um fluxo de 65.490 pessoas por mês.
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